Estamos vivendo em uma nova era. Os dados são a principal “matéria prima” que orienta os negócios hoje e, com eles, faremos a próxima revolução industrial.
Os novos processos industriais dos séculos XVIII e XIX transformaram completamente a forma de fabricar produtos e, de forma semelhante, a era do Big Data está redefinindo a forma de gerar, analisar e consumir dados.
A ironia é que o Big Data é tanto uma promessa quanto um risco. Os ativos de dados são cada vez mais uma área de diferenciação importante entre o sucesso e o fracasso das empresas. Contudo, a magnitude da escala, do crescimento e da variedade dos dados tornou-se tão grande, e tão dispendiosa, que sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais já não são suficientes.
Com isso, as empresas estão adotando tecnologias de Big Data, como Hadoop, Spark e bancos de dados NoSQL para atender às suas crescentes demandas de dados. Elas estão usando, simultaneamente, modelos locais e na nuvem para implantar essas tecnologias. Além disso, bancos de dados de análises rápidos e data warehouses estão incorporando conceitos do Hadoop para complementar suas soluções ou diretamente criando conectores para o Hadoop. Enquanto o cenário do Big Data se desenvolve e se consolida, um aspecto persiste: as empresas precisam usar uma única ferramenta de análise para acessar seus volumes grandes ou pequenos de dados, onde quer que eles estejam.